terça-feira, 31 de março de 2009

VIDA EFEMERA

Se Nós Pudéssemos Ter Consciência de Quanto A Vida é Efêmera,
Pensaríamos Duas Vezes Antes De Jogarmos Fora as Oportunidades
Que Temos de Ser e Fazer os Outros Felizes.
Entristecemo-nos Por Coisas Pequenas e Perdemos Minutos e Horas
Preciosas da Vida. Perdemos Dias, Às Vezes Anos.
Calamo-nos quando Deveríamos Falar; Falamos Demais Quando
Deveríamos Nos Calar.
Não Damos o Abraço que Tanto Nossa Alma Pede, Por que Algo em
Nos Impede Tal Aproximação.
Não Damos um Beijo Carinhoso e Não Dizemos o Quanto Gostamos
Porque Achamos que os Outros Sabem Automaticamente
O que Sentimos.
Achamos Sempre que Não Temos o Suficiente.
Cobramos dos Outros, da Vida e de Nós Mesmos, Nos Consumimos.
Costumamos Comparar Nossas Vidas Com as Daqueles que Possuem
Mais que Agente e Nunca Com aqueles que Possuem Menos.
Isso Talvez Fizesse uma Grande Diferença.
Hoje, Ainda é Tempo de Reconstruir Alguma Coisa,
De Dar o Abraço Amigo, De Dizer uma Palavra Carinhosa, De Dar um Beijo.
E Agradecer Pelo Que Temos.

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